3rd March 2003 de
Março de 2003
Número1
Podemos prosseguir agora, no
nosso caminho sobre os mistérios da vida, e, esperamos, trazer-lhes alguma
compreensão. Nem sempre podemos tornar isto agradável, compreendem? Tentamos
equilibrar a energia e vocês têm de tentar equilibrar a vossa . Devem manter os
pés no chão quando partirem daqui, é muito importante. Tendes a vossa vida
terrena e um caminho a percorrer. Tenho de dar entrada ao no 3.
Número 3
Boa noite, minhas filhas. Não sou
tão sólido como vós, minhas amigas, embora sejam capazes de me ver. Não sou
feito da mesma matéria que vós, mas sou de luz e é como venho até vós, porque a
vossa Luz atrai-me, e a vibração é correcta, então tudo se conjuga
perfeitamente.
Minhas amigas, quero levar-vos ao
que está a acontecer agora. Infelizmente o manto da guerra parece aproximar-se
cada vez mais de vós, e isto é parte do vosso caminho seja qual for a maneira
como se desenvolva. Esta guerra guerra
não está escrita na pedra, por assim dizer, e também não está claro se ela vem
ou não, mas parece muito que virá. Como já compreenderam, também devem sentir
que não está certa, mas o que tiver de acontecer, acontece, e temos de
prosseguir.
É pena que alguns dos acordos não foram aplicados,
para o que acontecerá depois. E isto será sempre uma preocupação, vocês nunca
estarão certas quando o próximo golpe acontecerá, ou onde. De momento, vocês já
estão na situação, mas isto torna as coisas um pouco pior, e naquele grande e
poderoso país (sei que VOCÊS vivem num país poderoso, mas sabem de qual estou a
falar) acharão que não são invencíveis, e far-se-ão manifestações contra eles,
como se estão a preparar outras manifestações noutros países.
É uma atitude, está no ar. Também devem olhar,
minhas amigas, investigar atrás da cortina, ver para onde a vossa mente está a
ser conduzida. A inteligência está a ser afectada com a guerra. A guerra, é
onde tudo está concentrado, mas olhem atrás da cortina e vejam o que está lá,
escondido. A vossa atenção está a ser desviada por algum tempo como uma criança
pequena. Jogar aqui é um jogo muito maior, e muito mais acontece nos bastidores
do que tendes conhecimento, de momento.
Não está a ser encoberto, mas está a ser amaciado pelas palavras da guerra.
Há também um grande país, que tem
mais vigor, que está a começar a sentir os seus pés com energia atómica, sabem
de quem estou a falar e onde. Este é o que quer observar. Enquanto experimentam
as suas ogivas atómicas, o que têm em mente? Nada que vocês possam fazer, mas
abram apenas os vossos olhos para a possibilidade das coisas continuarem. Há
jogos que vocês jogam, e têm de ser observados, e nós estamos a observa-los de
longe, e tentando instilar algum senso comum, mas infelizmente é muito difícil
instilar, de momento. Agora quero ir para o outro lado da escala. Pensei que
isto fosse do vosso interesse. Agora, o grupo Maia de novo – Os Maia. Pensem
sobre os diferentes tipos de pirâmides que eles ergueram para os seus mortos.
Também quero chamar a vossa atenção para as do Egipto. Quem pensam que as
construiu?
Quero dizer, podiam ter sido construídas por
um rei do Egipto, um faraó, ao dizer ao seu povo “Quero que construam uma
pirâmide – NUNCA, MINHAS FILHAS, NUNCA NA SUA VIDA. Isso demoraria demasiado
tempo a construir. Então quando é que as coisas começaram? Já pensaram nisto?
Os faraós, os reis, roubaram-nas depois. Depois puseram as suas marcas nelas,
conjunto 1, conjunto 2, marcas e depois hieróglifos. Cada um teve de ser transportado
para dentro delas quando faleceram ou acabaram com a sua vida. Mas quem não
teve a pirâmide construída para ele, por isso QUEM é que as construiu em
primeiro lugar? As dimensões são enormes. Se tomarem em consideração a rocha
que foi esculpida, foram pedras gigantes.
Talvez pensem numa civilização
gigante, porque as pedras pesam duas a três toneladas cada uma. São gigantescas
na base das pirâmides, compreendem? As pedras não são como os tijolos que vocês
têm hoje. Foram todas esculpidas e interligadas umas com as outras, em padrões
intrincados. Estão cortadas em ângulos notáveis e devia ser difícil colocar
qualquer coisa entre as pedras. Esperavam que pudessem resultar com tijolos
mais pequenos com a altura que elas têm? Podem imaginar a plataforma que teria
sido necessária à volta da pirâmide – com a largura que ela tem. E o peso,
minhas amigas! A meio caminho para cima, são duas, três ou cinco vezes uma peça
de novo. Como é que conseguiam chegar aí?
Sabiam que a meio caminho da
subida há mastros para grandes barcos, de 75 pés de comprimento. Magníficos
barcos enterrados nos lados das pirâmides, e buracos que foram deixados
abertos. E como é que colocaram esses barcos aí dentro? São bonitos,
magníficos. Fizeram quatro ou cinco a meio caminho do cimo. Pensem nisto,
minhas amigas, têm de ver. Dar-vos-á uma ideia de onde isto tudo vem,
não vem da vossa civilização ou de qualquer outra civilização, porque não viveram
o suficiente para desenvolvê-lo.
Se forem mais para cima –
torna-se mais complicado, e as pedras tornam-se de novo mais pequenas e vêm que
há uma capa exterior de pedras que eram brilhantes e polidas e foram 150
toneladas, exactamente no exterior para reflectir a luz, pedras polidas que
cobriram esta pirâmide? Foram construídas em rocha sólida. Vocês teriam dificuldade
de o fazer com as máquinas que têm hoje. Nunca teriam esculpido a rocha – e não
teriam sido capazes de juntar todas as pedras, 150 toneladas, para pôr de lado
para que apanhasse a luz do sol, da lua e das estrelas – condutas que estão
dentro da pirâmide. Têm de olhar para isto, minhas amigas.
Agora quero regressar aos Maias,
eles têm coisas semelhantes. Quero falar-vos desta em particular, porque é
intrigante! Dentro, parte do chão foi levantado – e há um lugar onde têm crianças
sacrificadas, uma civilização muito peculiar em certos aspectos, mas bastante
inteligente, noutros aspectos - porque tinham o calendário, e queriam localizar
para ver quando seria o fim do mundo. Foi esta a ideia do calendário. Há cinco
crianças enterradas aí no sarcófago, feito numa câmara. Alguém levantou cinco a
seis lajes, e por baixo – encontraram degraus de mármore, degraus de mármore
polido que desciam cada vez mais fundo. São muito escorregadios por causa do
musgo e da água – vocês vão cada vez mais para baixo para a câmara onde há um
grande sarcófago, um enorme caixão feito de granito – e como é que isso foi
para aí para baixo? Há um corpo aí em baixo. A pessoa está sentada dentro deste
enorme sarcófago, um homem muito alto. É um homem completamente barbeado, um
Caucasiano, e não está deitado, minhas amigas – está parcialmente sentado, está
sentado num assento em forma de balde. Pensem sobre isto, minhas filhas, e a
cabeça inclina-se suavemente para o lado, porque o lado disto é feito como o de
uma nave espacial – Este homem está sentado no balde com gravuras à volta dele,
parece que os seus pés e as suas mãos estão a manusear maquinaria.
Há pedais e alavancas todos a
passar com tubos. E, minhas queridas – uma roda! Agora pensem sobre isto – vocês
não tinham descoberto a roda, e esta lá em baixo no sarcófago. Aquele homem
alto e barbeado, cujos olhos estavam a olhar para o ar. Ao lado dele está uma
figura muito pequena que foi posta no sarcófago – que é uma figura pouco
habitual para permitir o comprimento – as pernas não estão estendidas, estão
encolhidas para que ele possa alcançar e usar os pedais e a maquinaria. Há aqui
um pequeno artefacto com a figura de um homem com uma barba de bode, É feita de
jade. Vão e pesquisem sobre isto – é muito pouco habitual e não foi encontrado
em nenhum outro lugar. Não de que eu tenha conhecimento! Por isso pensem há
quanto tempo isto está aí, quando foi colocado tudo junto.
E como é que isto foi colocado aí, em primeiro
lugar, é o que vos deixo para encontrarem. Não conseguirão, porque não são
pessoas da vossa civilização, ou de civilizações anteriores! Quem eram os
homens com as barbas? O homem alto, com pele branca – veio do mar? Também podem
ter curiosidade de saber se foi por acidente, que o DNA foi trazido para aqui.
Deviam ter curiosidade sobre o leito do mar, e os fumadores escuros (chaminés
vulcânicas). Não pensariam que havia vida aí, mas digo-vos, minhas amigas, foi
onde isto começou – por causado do enxofre dos químicos que exsudavam das lavas
negras destas chaminés, elas causam a construção, causam a natureza, fizeram os
pássaros, os anfíbios e finalmente os homens. Deixo-vos com isto para procurar.
Isto é vida real. Vocês devem procurar e ver de onde vêm as origens. Devem
encontrar o princípio, por isso tentem, toda e cada civilização tentou
encontrar o princípio. Podem não começar por uma civilização que soubesse
muito, porque não teriam o conhecimento. Os vossos cientistas sabem mais do que
dizem. Não querem causar confusão. A verdade iria perturbar os seguidores dos
padres, e muitos outros também – receio – tentem e procurem a verdade. Podem
não encontrar o princípio, mas penso que terão uma vantagem.
Deixar-vos-ei com isto – ah,
CASSANDRA, que é a vossa palavra. Sejam cuidadosas onde procuram. E não fiquem
perturbadas. Vocês dizem que não ficam, mas sei que sim – veremos o que fazem
com isto. Tentei cobrir uma série de assuntos – e tem muito assento na
civilização, nos princípios. Como também dos Maias, está tudo ligado. É
intrigante compreender a inteligência que teriam.
Devem ter sido de estatura gigantesca, e a sua
inteligência também era gigantesca, minhas amigas, magnífica. Cosco tem figuras
gigantescas, e como é que isto possivelmente foi feito? Tendes de olhar do ar
para as ver. Mas se estão assentes no chão – não posso imaginar como é que
teriam sido desenhadas. Certamente nem as pessoas da vossa compreensão, embora
a vossa compreensão tenha melhorado com o uso dos computadores. As caixas que
falam. Pensam que têm cinco segundos de intervalo entre a pergunta e a resposta
do computador? Dentro de cinco anos – talvez cinco anos – ponho o meu pescoço
aqui no bloco, vocês usarão ESP como uma ferramenta para usar o computador. Não
necessitarão de cinco segundos porque será automática. Usarão isso de uma
maneira diferente, isso será um desenvolvimento para os vossos Povos e serão
capazes de usá-lo.
Vi todos esses militares a protegerem-se
contra a guerra com fatos protectores. Eles têm e as pessoas comuns não têm. O
que acontecerá às pessoas comuns? Não é bom uns terem e outros não terem fatos
de protecção. Isto é uma coisa para pensarem. Algumas pessoas pilham os stocks.
O vosso governo não dirá para fazerem isso, porque receia começar o pânico.
Como temos dito, há mais a acontecer do que os olhos vêm. Tenham cuidado. Penso
que então podem ajudar-se e percorrer com firmeza o vosso caminho. Obrigado,
Sejam sempre cuidadosas e estejam em segurança.
I
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